terça-feira, 21 de setembro de 2010

Renovação das alianças

No último domingo, 19/09, no encerramento da campanha de 40 dias de oração e jejum, a igreja metodista em Carlos Prates, realizou o culto da renovação das alianças. Em um clima de muita unção, mais de 40 casais, diante de Deus, familiares e de uma igreja entusiasmada, renovaram seus votos de casamento.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

TRABALHO EM CONJUNTO

Aos Pastores/as


e Igrejas

IV Região Eclesiástica

Workshops: Usando a Criatividade e Pais Conectados

Com as mudanças da configuração familiar e o acesso ilimitado às informações, precisamos de ferramentas adequadas para uma aprendizagem de qualidade. Educar os filhos é responsabilidade e privilégio dos pais. À igreja compete dar suporte e acompanhamento dos pais na educação dos filhos. Esse é desafio para os educadores cristãos. Como ministério, trabalhamos no sentido de resgatar os valores e princípios bíblicos da responsabilidade paterna sobre a vida espiritual dos filhos.

Para isso, buscamos;

• Apoiar as igrejas com material didático dentro dessa visão;

• Auxiliar os pais oferecendo ferramentas para que eles possam assumir sua responsabilidade e investir na vida espiritual dos filhos;

• Instrumentalizar as células com material didático para o evangelismo por amizade.

Por isso oferecemos treinamento para a implantação da visão do ministério infantil na visão de igreja em células.

WORKSHOP USANDO A CRIATIVIDADE

OBJETIVO

— Rever valores

— Firmar a visão

— Qual o lugar da criança na igreja em células?

— Equipar facilitadores

TEMAS

— Tomando posição (quebrando paradigmas)

— Invista hoje (responsabilidade paterna)

— Criatividade x recursos alternativos

— Eu facilito, tu facilitas... Eles aprendem? (Ensino por princípios)

— O ambiente discipulador

— Reconectando as gerações

DURAÇÃO

6 horas

PARA QUEM?

— Pastores

— Supervisores

— Líderes de Célula

— Professores/Facilitadores

COM QUEM?

Edile Maria Fracaro Rodrigues, educadora há mais de vinte anos, mestre em Educação pela PUC-PR, coordenadora pedagógica do material Trabalho em Conjunto do Ministério Igreja em Células no Brasil, membro da 3a IPI de Curitiba.

WORKSHOP PAIS CONECTADOS

OBJETIVO

— Resgatar os valores bíblicos

— Resgatar responsabilidade dos pais

— Reconectar gerações

TEMAS

— O ambiente discipulador

— Resgatando a responsabilidade

— Ligando as gerações

— Preparando essa geração

DURAÇÃO

— 6 horas

PARA QUEM?

— Pais

— Líderes de Célula

— Pastores

— Supervisores, Professores/Facilitadores

COM QUEM?

Edile Maria Fracaro Rodrigues, educadora há mais de vinte anos, mestre em Educação pela PUC-PR, coordenadora pedagógica do material Trabalho em Conjunto do Ministério Igreja em Células no Brasil, membro da 3a IPI de Curitiba.

POR QUÊ?

Educar os filhos é responsabilidade e privilégio dos pais. À igreja compete dar suporte e acompanhamento dos pais na educação dos filhos.

DATA

15/16/17 de Outubro. Sexta/sábado Domingo

LOCAL : Igreja Metodista em Carlos Prates, BH – 3412-3627

Informações e inscrições – pastorlugon@hotmail.com imcarlosprates@hotmail.com

Taxa de inscrição para os três dias – R$ 25,00 ( vinte e cinco reais).

Pastor Lugon

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

No último domingo, a igreja metodista em Carlos Prates, com um culto abençoado e festivo, lançou a Campanha de 40 dias de oração e jeum em favor da família. Esse será um tempo de muita oração e bênção para nossas famílias. O culto foi abrilhantado com a presença da banda justiça de Jesus. Esta Campanha é nacional e tem o apoio da Sociedade Bíblica do Brasil.

O Padrão de Deus Para as Famílias

O Padrão de Deus Para as Famílias
A idéia de família não foi inventada por um filósofo grego barbudo, nem por um professor medieval alienado, com a cabeça nas nuvens, nem por um guru preguiçoso contemplando o próprio umbigo. Ela é fruto da mente sadia e perfeita de Deus. E ao instituir a família, o Senhor estabeleceu claramente padrões que regulassem a sua existência. Como, por exemplo:
“Se não for o Senhor o construtor da casa, será inútil trabalhar na construção” - Salmo 127.1a
1. Padrão monogâmico
Diz a Bíblia que Deus criou o homem (Gn 1.27). Depois, vendo que a solidão não era boa para a sua saúde mental e espiritual, o Senhor disse: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea. (...) para o homem, todavia, não se achava uma auxiliadora que lhe fosse idônea. Então, o SENHOR Deus fez cair pesado sono sobre o homem, e este adormeceu; tomou uma das suas costelas e fechou o lugar com carne. E a costela que o SENHOR Deus tomara ao homem, transformou-a numa mulher e lha trouxe. E disse o homem: Esta, afinal, é osso dos meus ossos e carne da minha carne; chamar-se-á varoa, porquanto do varão foi tomada” (Gn 2.18-23).
Observemos que Deus fez uma Eva para um Adão. Se, em sua sabedoria, o Criador estabeleceu assim, que assim seja. Ou será que Ele não sabia o que estava fazendo? Se Ele quisesse que a poligamia fosse o padrão, teria feito várias Evas para Adão.
2. Padrão monoteísta
O Deus que se revelou a Israel é único. Não há outro. Nem igual, nem superior, como a conclusão a que chegou Jetro, o sogro de Moisés: “Agora, sei que o SENHOR é maior que todos os deuses, porque livrou este povo [Israel] de debaixo da mão dos egípcios, quando agiram arrogantemente contra o povo” (Êx 18.11). A maioria das religiões possui um panteão, “templo arredondado que, na Roma antiga, era dedicado a todos os deuses”. Os que adoram o Deus vivo não constroem panteão, porque têm apenas um Deus.
3. Padrão monolítico
O dicionário Aurélio, em seu verbete monolítico, explica que é o que se diz de “coluna, obelisco, etc., talhado num só bloco de pedra”. Figurativamente, completa, “diz-se do caráter, do sentimento, da crença, etc., que não apresenta rupturas, que é íntegro”.
A família foi imaginada por Deus para oferecer um ambiente em que as pessoas se integrem e, como conseqüência, sejam íntegras. Como diz Warren W. Wiersbe, a grande crise hoje é de integridade. Faltam ao país homens íntegros. Precisamos desesperadamente recuperar o padrão de integridade que Deus criou para as famílias. E que elas produzam homens e mulheres segundo o perfeito padrão divino.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

CASAMENTO

OS RISCOS DA ACOMODAÇÃO CONJUGAL
Se namorar é tão bom, por que será que muitos casais – até mesmo jovens – descuidam disso? Perdem aquele interesse e gradativamente deixam de fazer gestos de carinho. Quem vive nos grandes centros urbanos costuma culpar o ritmo acelerado que esta obrigado a vivenciar, de maneira que ao chegar em casa, só querem saber de “hibernar” diante da tv, diante do mesmo e velho roteiro das novelas. Observando o amor em vez de vivê-lo.
Nessa trajetória, o casamento aos poucos se desgasta, perde a vibração e quase não há mais envolvimento. No vazio resultante, começam a ganhar cada vez mais espaço a irritabilidade e a intolerância. Muitas vezes esses desentendimentos acontecem na própria cama, que em vez de refúgio de prazer e relaxamento, vira arena de agressões.
Um sinal claro da tendência ao afastamento, ainda quando mal se delineia, é o que os beijos vão ficando cada vez mais raros. Quando muito se resumem a um “selinho” descuidado, nas idas e chegadas. Ambos evitam sair sozinhos, certos de que de não ter muito que conversar. Muitos passam meses sem ter relação sexual, e quando um deles reclama, o ato acontece, mas de forma biológica, mecânica, sem emoções ou mesmo prazer.
OS PERIGOS DO MORNO
Esse distanciamento muitas vezes acontece com quem está casado há vinte, trinta ou quarentas anos. É aquele casamento morno, sem brilho nem intimidade. O casal convive mas parece que em mundos distintos, embora convivendo no mesmo espaço.
A conseqüência evidente de uma situação como essa é a perda de interesse sexual, de ambos os lados. O homem se angustia, o que leva à insegurança, ao medo da falhar, portanto, se fecha. A mulher, mesmo que ainda deseje aproximação amorosa, fica frustrada e envergonhada, com receio de agravar ainda mais a situação se tomar a iniciativa; ela também se retrai e o desejo vai desaparecendo.
A SOLIDÃO A DOIS
O número de casais que procuram os consultórios de médicos e psicólogos apresentando dificuldades na área afetiva e sexual mostra que tendem a varrer as frustrações para debaixo do tapete. O surgimento de novas técnicas psicológicas e medicamentos para a retomada da potência sexual, ainda não têm sido utilizados com freqüência necessária. No universo de 12 milhões de homens no Brasil com dificuldades sexuais, apenas 20% deles buscam solução para o seu problema.
No entanto, é necessário o casal procure, diante de Deus, trabalhar as dificuldades do dia-a-dia. O diálogo sincero, a mutualidade, o respeito, o carinho, o interesse pelas necessidades pessoais um do outro, regados com muita oração, podem propiciar, em meio às adversidades e ao ritmo frenético em que vivemos, um saudável e agradável relacionamento conjugal e familiar.
Pastor Lugon

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

O QUE FAZER PARA SALVAR SEU CASAMENTO

O que fazer para salvar seu casamento

O casamento é uma bênção, mas também pode ser um problema. Ele é uma fonte de felicidade, mas também pode ser um poço de frustrações. O casamento é um jardim engrinaldado de flores, mas também pode ser um deserto inóspito. O casamento é um canal aberto de comunicação, mas também pode ser o reduto do silêncio gelado ou das acusações amargas. O casamento pode ser a expressão dos sonhos mais belos, mas também pode ser a carranca dos pesadelos mais assombrosos.

Há casamentos que começaram bem e acabaram mal. Há outros que começaram com juras de amor e terminaram com mágoas profundas. Há casamentos que se perderam na jornada da vida e andam errantes pelos labirintos escuros da infidelidade. Há casamentos doentes, que precisam de cura; casamentos quebrados, que precisam de restauração; casamentos tristes, que precisam de alegria. Há casamentos onde o amor está com o tanque vazio, andando na reserva. Há casamentos que já caíram na rotina, andando no piloto automático. O que fazer para salvar seu casamento? É preciso fazer um tratamento intensivo com o remédio do amor. O amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba. Ele é mais forte do que a morte e as muitas águas não podem apagá-lo. Mas, como você pode demonstrar esse amor pelo seu cônjuge?

1. Você ama seu cônjuge quando declara seu amor por ele. O amor não é apenas um sentimento a ser guardado no coração, mas uma atitude a ser demonstrada com a vida e uma declaração a ser proclamada com os lábios. Quem ama, declara que ama. O amor precisa ser verbalizado. Não é suficiente falar para os outros que amamos nosso cônjuge; precisamos dizer isso para ele. Não é suficiente reconhecer o valor e as virtudes do nosso cônjuge para terceiros; precisamos demonstrar isso para ele. Amar o seu cônjuge é honrá-lo e distingui-lo dentre milhares. Quando amamos, tornamos isso conhecido com palavras e demonstramos isso com atitudes.

2. Você ama seu cônjuge quando reserva o melhor do seu tempo para ele. Quem ama tem tempo para a pessoa amada. Quem ama gosta de estar perto da pessoa amada. O casamento não é solidão a dois; é comunhão compartilhada. Encontre tempo para estar com seu cônjuge. Dê o melhor do seu tempo para ele. Dê a melhor da sua atenção para a pessoa com quem um dia você firmou uma aliança de amor. O amor não é egoísta. Ele não visa seus próprios interesses. O amor busca a felicidade do cônjuge mais do que a sua própria. Devemos amar como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela. Quando amamos nosso cônjuge, desejamo-lo e ansiamos por ele. Quando amamos, temos pressa para receber seu afeto, temos prazer em ouvir sua voz, temos deleite em desfrutar de sua companhia.

3. Você ama seu cônjuge quando procura todos os meios legítimos para agradá-lo. Quem ama seu cônjuge faz bem a ele e não mal. O amor não fere, balsamiza; o amor não agride, consola; o amor não humilha, exalta; o amor não explora, investe. O amor é mais evidenciado com atitudes nobres do que com palavras lisonjeiras. O amor não se contenta em dizer; ele demonstra. Quem ama procura agradar a pessoa amada. Quem ama a seu cônjuge, a si mesmo se ama. Quem ama seu cônjuge, faz bem a ele todos os dias da sua vida. Esse amor vai além do mero amor rômantico; é o amor de Deus derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo: amor paciente, benigno, que não arde em ciúmes, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal nem se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Hoje, Deus desafia você e a mim, a amarmos nosso cônjuge com esse amor maiúsculo e superlativo!
Rev. Hernandes Dias Lopes